segunda-feira, 2 de março de 2009

O que é Intercessão

Interceder é colocar-se no lugar de outro e pleitear a sua causa, como se fora sua própria. É estar entre Deus e os homens, a favor destes, tomando seu lugar e sentindo sua necessidade de tal maneira que luta em oração até a vitória na vida daquele por quem intercede.
Há muitas definições que nós poderíamos dar sobre intercessão. A mais simples está na Bíblia: "Orai uns pelos outros" (tg. 5:16). Ela está cheia de exemplos: Abraão suplicou por Ló e este foi liberto da destruição de Sodoma e Gomorra; Moisés intercedeu por Israel apóstata e foi ouvido; Samuel orou constantemente pela nação; Daniel orou pela libertação do seu povo do cativeiro; Davi suplicou pelo povo; Cristo rogou por Seus discípulos e fez especial intercessão por Pedro; Paulo é exemplo de constante intercessão. Toda a Igreja é chamada ao fascinante ministério da intercessão.
O intercessor é o que vai a Deus não por causa de si mesmo, mas por causa dos outros. Ele se coloca numa posição de sacerdote, entre Deus e o homem, para pleitear a sua causa.

Intercessão é dar à luz no reino do espírito às promessas e propósitos de Deus. É uma oração para que a vontade de Deus seja feita na vida de outros; é descobrir o que está no coração de Deus e orar para que isso se manifeste.
Deus levanta hoje um verdadeiro exército de intercessores. Ele está para trazer à Terra o maior derramamento do Espírito já testemunhado. Para tanto, Seu Espírito traz ao Corpo de Cristo um peso de intercessão, pois a oração intercessória é a ferramenta usada por Ele para manifestar na vida dos homens Seus poderosos feitos.

Interceder é ver a necessidade da intervenção de Deus nas mais diversas situações. É captar a mente de Cristo, de modo a ver as circunstâncias como Cristo as vê, e unir-se a Ele em súplica para que Deus se mova de tal maneira que Sua vontade e propósito Divinos sejam cumpridos nas vidas dos homens e das nações.

Interceder é combater

O primeiro aspecto da intercessão, é de combate. Você vai perguntar: Por que combate na intercessão? Saiba que não é Deus Quem retém as bênçãos do Seu povo. Muita gente pensa que Ele é o nosso problema. Absolutamente não! Ele não é o meu problema, é a fonte da minha benção. O ladrão é quem procura segurar a benção no caminho. Suponhamos que eu tenha dado uma Bíblia para o Antônio e o José a tenha segurado, impedindo que ela chegue ao seu verdadeiro destino. Onde está a Bíblia? Já a despachei para o Antônío. Se ela ainda não está em suas mãos, onde irá procura-la? Contra quem irá lutar? Contra mim, ou contra quem reteve a Bíblia? É claro que é contra o José.

Deus já despachou do Céu tudo quanto é necessário para uma vida de vitória. Tudo é meu em Cristo Jesus. Ele já pagou o preço para que eu tenha a vitória, paz, saúde, prosperidade. Tudo o que é de Deus é meu. Seus tesouros são meus, em Cristo Jesus. Por que, então, vivo na miséria, preso, derrotado, oprimido, amarrado? Alguém segurou a minha benção no caminho e agora nós vamos brigar. É a vez de voltar-me para o inimigo e declarar: "Se Cristo pagou o preço, seu atrevido, tira a mão de cima, porque eu vou entrar agora na batalha, na autoridade de Cristo Jesus". Este é um aspecto da intercessão, paga, ir contra. Se o ininimigo chegar perto, ele vai ver que o justo é ousado como um leão. É a essa atitude que chamamos de combate espiritual e eis aí por que chamamos o intercessor de guerreiro de oração.

O intercessor se coloca face a face com Deus e face a face com Satanás. Quanto mais você intercede, mais verá a cara do inimigo, como é feia. Haverá guerra! Mas glória a Deus, porque quanto mais você combate, mais se transforma em um guerreiro firme, que não tem medo da batalha. Quando vem a guerra, você está de prontidão, arregaça as mangas e vai à luta. Por quê? Porque você já sabe que Satanás está derrotado. Essa é uma luta cuja vitória já foi ganha na cruz do Calvário há dois mil anos atrás; e como Morris Cerullo gosta de dizer, "tudo o que eu tenho que aprender é como vencer um ininimigo que já está derrotado." Satanás nenhuma autoridade tem sobre você meu irmão, nenhuma. Só aquela que você lhe der. Mas se você nada lhe der, ele nada terá. Ele não tem armas legítimas para lutar contra você; porém você as tem. Você tem armas poderosas em Deus para enfrenta-lo e vencê-lo. Ele tem uma boca grande, fala muito alto e faz a guerra com um pacote de mentiras, procurando trazê-las aos seus ouvidos, a fim de enfraquecer o seu espírito de combate. Todavia, se você conhece as suas maquinações, e não lhe dá ouvidos, não se rebaixa para ouví-lo, porque o lugar dele é debaixo dos seus pés, ele será para você um inimigo derrotado. Não se impressione com o rugir inimigo. Faz muito barulho, ruge como um leão, mas não é um leão. Jesus é quem é o Leão da tribo de Judá, e ele procura imitá-LO, mas só faz barulho, só ruge. É como na história do peregrino: quando ele chega para entrar no castelo, feliz depois de vencidos tantos obstáculos, encontra um leão na porta de entrada. Logo, porém, descobre que este está amarrado, não faz nada, só mete medo, intimida com sua presença e seu rugir. Não tenha medo do falso leão, pois está sob o controle do Altíssimo, em nome de Jesus.

O cristão como intercessor

"Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de, súplicas, orações e intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens" (1 Tm. 2:1).
"...e orai [também] uns pelos outros, para serdes curados e restaurados [a um vigor espiritual de mente e coração]. A fervorosa (sincera, continua) oração do justo torna um tremendo poder disponível (dinâmico em sua operação)" (Tg. 5:16 - Amp).

O intercessor é aquele que se coloca entre Deus e (os homens, a favor destes, para pleitear sua causa, como se fosse própria. É aquele que se coloca entre vivos e mortos para que cesse a praga (Nm, 16:48). É aquele que tem o seu espírito afinado ao Espírito de Deus e consegue captar os pesos do Seu coração e se devota a orar por outros, sob Sua liderança, até que o cetro de Deus se levante, isto é, até que a causa seja ganha.

A intercessão visa alterar circunstâncias contrárias à vontade perfeita de Deus, levando-as a se harmonizarem com a mesma. O crente é o canal de Deus na terra, não só da proclamação da Sua Palavra, da Sua vontade e obra da Redenção, mas também de intercessão. Como isso funciona? Sintetizando o que estamos procurando transmitir, diríamos:

1 - Deus tem um propósito para o homem em Seu coração. Esse propósito tem sido revelado na Bíblia e em Cristo.

2 - Jesus intercede junto ao Pai de acordo com esse propósito. Como representante do homem no Céu, Jesus fala por ele.

3 - O Espírito Santo ouve o que Jesus fala e revela Seus desejos ao espírito do crente. É ali que Ele habita e faz o elo de ligação entre Deus e o cristão. Ele traz o que está no coração de Deus para o coração do crente.

4 - O intercessor fala e ora em linha com a revelação recebida pelo Espírito Santo. Quando ele abre a boca para orar movido pelo Espírito, uma perfeita harmonia se estabelece entre o Céu e a terra.

5 - É desencadeada a manifestação do poder de Deus nas circunstâncias a serem alteradas e que foram objeto de oração, provocando uma mudança.

O Chamado à Intercessão

Todo cristão é chamado a exercer o sacerdócio. Sacerdote é o que se coloca diante de Deus no lugar do homem, levando suas necessidades à presença dAquele que somente pode intervir miraculosamente na vida da raça humana, l Pedro 2:9 declara:

"Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz."

Ocupar a função sacerdotal implica necessariamente em ministrar a Deus a favor dos homens. É verdade que todos têm acesso à Deus, através de Cristo Jesus, porém é também verdade que a Bíblia nos exorta a orar uns pelos outros e fazer súplicas e intercessões por todos os homens. É um imperativo, um chamado, um dever, um privilégio. Por causa de tudo quanto já estudamos, é premente a necessidade de intercessores.

Você poderá dizer: Mas Deus já não proveu Jesus, como nosso intercessor? Isso não basta? Não, isso não basta. A terra é ainda dos filhos dos homens e é nela que as batalhas se travam. Em Cristo temos uma aliança com Deus, mas ainda é através dos homens que tudo se realiza na terra. O que acontece com Cristo, como o Intercessor provido pelo Pai, é que Ele tem autoridade de nos representar diante de Deus e, pelo Seu Espírito, tanto mudou nossa natureza, nos regenerou, elevando-nos à posição de filhos de Deus, como vive em nós. Isso nos garante uma presença sobrenatural para nos guiar num viver de acordo com Seus propósitos. Por causa do Espírito Santo em nós, que nos revela todas as coisas, podemos agora falar e orar em perfeita linha com a vontade do Pai. Mas coloque isso em seu coração: Você e eu somos a boca através da qual o Espírito Santo vai orar na terra o que Jesus ora no Céu. Através de nós, Ele intercederá com "gemidos inexprimiveis."

Convém a esta altura salientar que assim como Satanás só opera na terra, porque encontra o consentimento dos homens, Deus também opera na terra através do mesmo consentimento e instrumentalidade. Temos que abrir a boca aqui e dizer o que Deus diz no Céu, e é quando essa harmonia acontece, que as circunstâncias mudam, vidas são arrancadas do inferno, avivamentos rompem, cadeias são quebradas, Deus é temido, obedecido e glorificado.

A Intercessão é Prioridade

A intercessão deve ser uma das prioridades da vida do cristão. Todo crente é chamado a interceder. Há pessoas que têm um ministério de intercessão, com uma unção especial para tanto, mas cada crente tem uma vocação de Deus para interceder; É um imperativo. Quem não o faz, não exerce seu sacerdócio. Paulo é enfático ao dizer:

"Antes de tudo, pois, morto que se use a prática de súplicas, orações e intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens " (1 Tm. 2:1).

Fazer intercessões e súplicas por todos, deve ser uma prática em nossa vida. Insistimos no princípio: Deus nada faz na terra, a não ser por meio da intercessão. Amado, nós temos que nos arrepender da nossa falta de intercessão. Cada oração nossa realiza alguma coisa no reino do espírito. Um dia que passamos sem interceder, é um dia em que perdemos a oportunidade de criar alguma coisa no mundo espiritual, com conseqüências no mundo natural, sendo que esta oportunidade não mais voltará.

Muitas crises surgem em nossas vidas por falta de oração. Muitas vezes o Espírito nos traz uma direção, uma luz ou impressão, mas não queremos nos devotar à intercessão e, então, sofremos, desastres acontecem na vida de outros, almas vão para o inferno e angústias que poderiam ter sido evitadas pela oração, dilaceram muitas almas.
Somos chamados a interceder! Não responder a esse chamado do Trono é estar em pecado. O profeta Samuel, diante do pedido do povo para que clamasse a seu favor, para que não morressem por causa dos seus próprios pecados, fez uma tremenda declaração que deveria ser um desafio para nós também:

"E quanto a mim, longe de mim esteja o pecar contra o Senhor, deixando de orar por vós; eu vos ensinarei o caminho bom e direito" (1 Sm. 12:23).

Deus tem um propósito para o homem em Seu coração, e precisa dos Seus filhos para que esse propósito se estabeleça.
E o que é intercessão senão trazer a vontade de Deus à vida dos homem, da Igreja e das nações? Se entendermos isso, não esperaremos sobrar um tempinho para orar, mas faremos da intercessão uma das prioridades em nossa vida.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Nova Ordem Mundial - O CLUBE DE ROMA

Futurologia Sócio-econômica.

Essa é uma das mais influentes e conceituadas organizações não-governamental do mundo. Fundado em 1968, o Clube de Roma reúne economistas, industriais, banqueiros, chefes-de-estado, líderes políticos e cientistas de vários países para analisar a situação mundial e apresentar previsões e soluções para o futuro.

O primeiro relatório dessa organização foi publicado em 1972 com o título de Os Limites do Crescimento, e, rapidamente, tornou-se um sucesso de vendas. Os profetas do apocalipse sócio-econômico do Clube de Roma vaticinaram que uma crise sem precedentes está para abater sobre o mundo.

Eles apontaram alguns fatores que poderão conduzir a uma crise mundial jamais vista:

ESGOTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS – A precisão é de que até o ano 2007 haverá uma queda acentuada nos recursos minerais e hídricos do nosso planeta provocada pela exploração desordenada e gananciosa.

CRISE ENERGÉTICA – A perspectiva é que, em poucas décadas, as fontes de energia como petróleo e carvão se esgotem e a energia hidroelétrica atinja seu ponto de saturação por ser o único meio de obtenção de energia além do sol.

CRESCIMENTO POPULACIONAL – O aumento das populações carentes assusta muito às classes mais altas e pode provocar a escassez de alimentos e o aumento da violência em geral.

ESCASSEZ DE ALIMENTOS – Enquanto diminuem as terras cultiváveis e os estoques de alimentos, o êxodo rural aumenta, gerando o aumento da população urbana com isso uma série de problemas sociais e principalmente o desemprego.

DESEMPREGO EM MASSA – Nessa área as perspectivas são sombrias… O número de vagas de trabalho é muito inferior ao número de jovens que entram na idade de buscar um emprego. Sem falar nas barreiras que são criadas para diminuir o número de candidatos para poucas vagas.

POLUIÇÃO AMBIENTAL – A industrialização do mundo moderno está destruindo rapidamente o meio-ambiente com efeitos sem volta e acima de qualquer previsão. Um dos dirigentes do Clube de Roma, Aurelio Peccei, declarou à imprensa que hoje a humanidade está “mais confusa, mais preocupada, e mais insegura do que há dez anos atrás”.

Isso cria um terreno fértil, propício à instalação de um governo totalitário. Foi precisamente numa Alemanha confusa, preocupada e insegura que, há pouco mais de sessenta anos, surgiu uma figura carismática prometendo resolver todos os problemas do país. Adolf Hitler soube aproveitar-se da confusão, preocupação e insegurança geradas no povo alemão pela situação caótica reinante.

Os profetas do Clube de Roma predizem que “ocorrerá um colapso total do nosso sistema mundial entre o início e o meio do século XXI, se não forem tomadas medidas para solucionar os problemas que hoje enfrentamos”. Por isso, o Clube de Roma é uma das organizações que mais trabalha em prol da implantação da Nova Ordem Mundial. Aurelio Peccei, afirmou: “Ocorrerá um desastre, e um líder carismático mundial surgirá e, então, dar-se-á início a essa Nova Era.“ Outro dirigente do Clube de Roma e ativo líder da Nova Era, Benjamim Creme, afirmou que o triângulo é um dos símbolos sagrados desse movimento e representa o Cristo Cósmico que virá.

Como acabamos de ver, o movimento mundial da Nova Era não se trata de uma religião, mas de uma verdadeira conspiração silenciosa que estende seus tentáculos sobre o mundo como um gigantesco e invisível polvo que, aos poucos, vai fechando o cerco , derrubando os obstáculos que se interpõem ao seu objetivo máximo:

A realização do sonho de Lúcifer, de assumir o controle total do mundo através de um governo centralizado no qual o Criador seja apagado da memória da humanidade e ele e o seu sistema de coisas seja o único “Deus” para todos. Será que você está consciente de que o plano para que isso se concretize já está pronto?

O PLANO
Por que John Kennedy foi assassinado? Todo o mecanismo para a execução desse plano de uma arrancada só já está pronto e isso poderá ser feito dentro do curto prazo de uma hora, em todo o território dos EUA. Esse plano é conhecido pelo código de Ordem Executiva 11490.

A ordem para acionar este plano depende apenas da ocasião oportuna, quando o presidente americano declarar estado de emergência. Então, o total controle do governo entrará em vigor a qualquer momento em que houver aumento da tensão internacional ou um colapso do sistema financeiro. Ocorrendo isso, dentro do espaço de uma hora, o governo assumirá imediatamente o controle de:

· Todos os meios de comunicação;

· Todas as centrais elétricas;

· Todas as companhias de petróleo;

· Todos os estoques de alimentos;

· Todos os meios de transporte;

· Todos os setores de saúde, educação e previdência social;

· Todas as instituições financeiras, que poderão trocar todo o dinheiro existente;

· Todos os cidadãos, que serão convocados como servidores do governo e cidadãos do mundo;

· Todas as pessoas serão cadastradas imediatamente pelas agências de Correios.

Essas medidas de exceção, transformadas em lei pela caneta do presidente John Kennedy, assassinado em 1963, conferem ao presidente americano os poderes ilimitados de um ditador. Discursando na Universidade de Columbia, em 1963, o presidente John Kennedy declarou em tom de denúncia: “O alto posto de presidente tem sido usado para alimentar um plano para destruir a liberdade do EUA e, antes que eu deixe o cargo, tenho que colocar os cidadãos a par da situação“.

Oito dias depois dessa denúncia, o presidente John Kennedy foi obrigado a assinar a Ordem Executiva 11490. Dois dias depois de assinar a Ordem executiva 11490, o presidente John Kennedy foi assassinado.

Cinco anos mais tarde, quando disputava a eleição para a presidência dos EUA, seu irmão, Bob Kennedy, foi igualmente assassinado. Qualquer semelhança não é mera coincidência. Ainda mais quando lembramos que em 1962, um ano antes do assassinato do presidente, a amante de Kennedy, a atriz Marilyn Monroe, morreu em condições sombrias, vitimada pela ingestão de calmantes.

Além disso, em 1969, um ano após a assassinato do senador Bob Kennedy, seu irmão, o senador Edward Kennedy, que se preparava para concorrer à presidência foi vítima de um acidente de carro no qual morreu sua secretária particular.

Tendo sobrevivido ao acidente, Ted Kennedy viu-se forçado a assumir a culpa por imperícia ao volante, o que resultou na sua desistência de concorrer às eleições presidenciais. Após a morte do presidente Kennedy, sua viúva Jackie, apavorada pela tragédia que se abateu sobre sua vida, temendo pela sua segurança e de seus filhos ainda pequenos, procurou refúgio junto ao armador grego Aristóteles Onassis, um dos homens mais ricos do mundo.

Disposta a sobreviver à trama que havia tirado a vida de John Kennedy e Bob Kennedy, Jackie casou-se com o milionário e partiu para o exílio nas ilhas gregas até que o caso caísse no esquecimento. O plano abrange ainda guerras satanicamente projetadas que os seus pensadores chamam de períodos de transição.

Para eles, guerras são os melhores instrumentos para mudanças rápidas e radicais nas condições sócio-econômicas pois criam novos começos. O grande exemplo disto são o próprio EUA que emergiram após a 2ª Guerra Mundial como a maior nação do Ocidente.

Segundo os especialistas, a terceira e última guerra mundial será deflagrada no Oriente Médio, um barril de pólvora pronto para explodir, constantemente sustentado pelos interesses das sociedades secretas e suas subsidiárias compostas de homens poderosos e iluminados que vêm instigando o ódio entre árabes e judeus durante décadas e, agora, assumem uma posição pacifista francamente favoráveis aos direitos do povo palestino, com o objetivo de transformar Jerusalém na capital de um futuro Estado Palestino, medida que conta com o apoio do Vaticano.

Precisamos dar mais atenção à Palavra de Deus.

Nós já estamos sendo condicionados pela imprensa a aceitar essa transformação mundial como um processo natural, inevitável. Diariamente os jornais, as revistas, o rádio, e a televisão realizam uma verdadeira lavagem cerebral, utilizando termos como Nova Era, Nova Consciência, Nova Mentalidade, Era de Aquário, Nova Ordem Mundial, Terceiro Milênio... Sem falar que os meios de comunicação transmitem mais coisas ruins para nós e para nossos filhos do que informações proveitosas realmente.

Quem detém a informação detém o poder

Cp. 13 Apocalípse: A tecnologia moderna , que está impondo à humanidade mais e mais armas mortíferas e ao mesmo tempo, está formando um mundo cada vez mais interdependente , provoca no homem uma angústia tão grande que estamos prontos para divinizar o primeiro César que surgir e conseguir dar ao mundo um pouco de paz.

O Dr. Ralph Barton Perry disse: “ Está em elaboração o governo de um mundo só. Quer gostemos disso ou não. Estamos mudando para um governo de um mundo só”.

O cientista Arthur Compton afirmou: “ O governo mundial tornou-se inevitável.”

O cientista Harold Urey, que ganhou o prêmio Nobel de química, disse:” A única escapatória da destruição total da civilização será um governo mundial.”

D"us, o Criador do universo e de todas as coisas, disse: “ Tem esses um só pensamento, e o oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem.” Ap. 17:13.

D"eus afirma que, no desenrolar dos últimos lances da história mundial, uma elite do poder irá ser tomada por uma idéia fixa comum à maioria : conceder o poder e autoridade a um indivíduo para que posso dominar sobre a Terra. Foi exatamente o que acabamos de ler nas citações desses sábios.

A expressão Nova Ordem mundial, nada mais é que a senha para o governo mundial único. A tendência hoje é a concentração de grande blocos econômicos centralizados. Isto é a globalização, um preparativo para a formação de um único bloco centralizado.. A comunidade de países independentes, ( antiga URSS ), o NAFTA ( Canadá, EUA, México ), CCE ( Comunidade comum Européia ), Mercosul, ALCA ( união das Américas ), e Tigres Asiáticos.

O plano é , fortalecer esses blocos, e depois fazer a fusão de todos, em uma só economia, uma só moeda, uma só religião, uma só lei.. Os blocos são apenas o embrião do Governo Mundial.

E ainda contam com o desinteresse da maior parte da população por assuntos ligados a economia e política ( pão e circo para o povo ).

Muito em breve a humanidade vai conhecer aquele a quem todo o poder e autoridade mundial será entregue.

Seitas Secretas

Por trás da nova Ordem Mundial existe uma teia, uma rede de sociedades secretas e ocultistas que vem trabalhando incessante e incansavelmente pela concretização dos ideais do anjo caído: Maçonaria, Iluminados, Rosacruz, Caveira e Ossos, Antroposofia, Logosofia, Teosofia, Eubiose, ONU, Clube de Roma, Fundação Rockfeller, Greenpeace, Rotary Club, o Secredo e outras.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

O perdão de pecados oferecido ao mundo elimina uma seleção

_Comecemos pela primeira epístola de João, o apostolo do amor, no cap 2, ver. 1 e 2.
Aqui ele trata do pecado do crente, num primeiro estágio e do pecado do mundo em geral, num segundo estágio. E ele afirma, inspirado pelo Espírito Santo, que Jesus Cristo é a propiciação pelos pecados de todo o mundo. Em Rm 3:21-26, onde Paulo vai dizer que “todos pecaram”, ele começa, no entanto, dizendo no (ver. 22) que a justiça de D”us pela fé em Jesus Cristo é para todos os que crêem, porque não há distinção, pois todos pecaram, e destituído estão da glória de D”us. Ora, o raciocínio do escritor inspirado pelo Espírito Santo é que, se todos pecaram e se e estão destituídos da glória de D”us, todos precisam de oportunidade de salvação, que é a justiça de D”us pela fé em Jesus Cristo (Rm 3:21-22).

Segundo o texto da 1ª carta de João cap. 2 ver. 2, quantos receberam o perdão de seus pecados? Resposta: todo o mundo. E de acordo com Romanos 3:23, “todos pecaram”, quantos podem ser justificados gratuitamente? Resposta: todos que exercitarem sua fé em Jesus Cristo.
Será que há limitação?

Propiciação.

É alguma coisa que leva alguém, a perdoar uma ofensa recebida, ou a proceder misericordiosamente para com o ofensor.
2 vezes Jesus e chamado de “ a propiciação pelos nossos pecados”(1João 2:2 e 4:10); e Paulo fala da “redenção que há em Cristo Jesus, a quem D”us propôs, como a propiciação” (Rm 3:24,25).
Deste modo, a propiciação requerida pela justiça de D”us é manisfestada em Cristo Jesus pela misericórdia de D”us. Obs: A palavra usada em Rm 3:25 significa “lugar ou instrumento de propiciação” , e em Hb 9:5 é traduzida por “propiciatório”.

Vamos entender o Propiciatório.
A palavra hebraica é kapporete. Tem sido muito discutido se kapporete significa uma lâmina para cobrir um lugar, ou o trono da misericórdia divina, ou a propiciação.
O objetivo indicado (Ex 25:17-22 e 37:6-9) era uma lâmina retangular de ouro, colocada sobre a arca da aliança, tendo dobre ela de um lado e de outro um querubim de ouro.
No dia da expiação era o propiciatório aspergido com sangue das vítimas oferecidas pelo pecado (Lv 16:14-15). Era de cima do propiciatório que D”us promrtia ouvir o povo e falar com ele (Ex 25:22 compara com Num 7:89). A palavra grega usada na versão dos Setenta e no Novo Testamento é literalmente “ o propiciatório” (Cf Rm 3:25, onde o termo hebraico se acha traduzido por “propiciação”).

sábado, 7 de fevereiro de 2009

As petições parte I

1. Diante desta oração, o que devemos pensar a respeito das dívidas?

2. Qual a diferença entre necessidades e desejos?

3. Qual a relação entre esta petição e o maná que os israelitas receberam no deserto?

4. Quando peço a Deus ainda preciso fazer alguma coisa, ou é só pedir e esperar?

Logo após a adoração, nos voltamos para as petições materiais, pois na perspectiva divina, corpo, alma e espírito não são esquecidos, o homem é um ser integral, e tanto o seu relacionamento consigo, com seus semelhantes e com Deus, são relevantes. Esta ordem não é interessante? Primeiro o espiritual depois o físico, sempre nesta ordem e nunca um sem o outro. Para servir a Deus preciso estar vivo, mas a vida não é somente alimento, é também comunhão com Deus, para ter comunhão com Deus, preciso do perdão, e para que esta comunhão seja mantida, preciso ser resguardado. Em toda esta oração há uma total dependência de Deus.

“Dá-nos neste dia aquilo que nos é necessário”, aqui nos é dado a idéia de alguém buscando de Deus, pela manhã ou no fim do dia, o suprimento necessário e suficiente para aquele dia, pois o pão é um símbolo de “todas as coisas necessárias para a preservação desta vida, como o alimento, a saúde do corpo, o bom tempo, a casa, o lar, a esposa, os filhos, um bom governo e a paz” (Lutero), e simboliza todas as nossas necessidades materiais. Nesta sentença podemos aprender que:

a) O extraordinário Deus Criador e Sustentador do universo, leva em conta até as nossas mais íntimas necessidades, como o sustento diário (Mateus 10:30), e cada detalhe de nossas vidas são conhecidas dEle e são para Ele importantes (Isaías 57:15).

b) Devemos orar pelas necessidades, não pelo luxo, isto não está aqui prometido. O suficiente nos foi prometido (Salmo 37:25), e as promessas de Deus não falham, mas ela refere-se a necessidades verdadeiras. Será que a nossa idéia de necessidade tem correspondido à de Deus?

c) Se Deus já sabe o que necessito (Mateus 6:8), porque preciso pedir? Devemos dizer não porque Ele não conheça, mas porque quer ter comunhão conosco e quer nos manter em constante contato consigo, isto é a razão mesmo da oração, é isto o que a diferencia da oração mecânica. Deus nos quer (imagina que Ele nos deu tudo que precisamos para a vida inteira... Mas cada vez que vamos usar, temos de preencher um cheque e ir até Ele para que possa assinar). Não é admirável que o Deus auto-existente, que de nada depende, gosta de nossa companhia? E tem grande prazer quando nos vê aproximando dEle com fé e confiança para buscar o sustento diário?

d) Todos dependemos inteiramente de Deus, até para nosso sustento diário. Se Ele não desse mais a chuva, o sol, a fertilidade, estaríamos perdidos. Portanto estamos à Sua mercê. Tudo está nas mãos de Deus.

Pedir a Deus, é claro, não impede que ganhemos nossa própria vida e trabalhemos, nem mesmo impede a ação social (Mateus 25:35), antes indica dependência, pois Deus usa os meios humanos para realizar seus propósitos.

Por fim, somos aqui ensinados a viver o presente, um dia de cada vez. Aprendemos que Deus não financia o que não é da Sua vontade. Se vamos viver pela provisão de Deus, então precisamos viver na vontade dEle.

É preciso aprender a reconhecer a diferença entre uma necessidade e um desejo, pois Deus prometeu suprir as necessidades dos seus filhos, nunca banhar-nos no luxo (Filipenses 4:11-12).

Aleluia, pois Ele é o Pão da Vida que sacia diariamente nossas almas. Se a provisão não chega quando dela precisamos, a falta não está em Deus, nós precisaremos examinar nosso estilo de vida para ajustá-lo à Palavra. Lembre-se sempre: Deus é fiel, e Ele supre as nossas necessidades. Ele é Jeovah-Jireh o Deus que provê.

Saiba o que é oração

Quem pode orar? Qualquer pessoa pode orar, mas somente aqueles que andam pela fé e obedecem a Cristo podem esperar receber respostas às suas orações.

O contato com Deus começa quando recebemos Jesus em nossa vidas como Salvador e Senhor (João 14:6). Orar com um coração limpo é também vital para uma oração bem sucedida. Nós não podemos esperar que Deus responda as nossas orações se houver qualquer pecado não confessado em nossa vida ou se estivermos cultivando um espírito não perdoador (Salmos 66:18; Marcos 11:25). ). Para Deus responder nossa orações, devemos ter fé e pedir de acordo com a Sua vontade (Mateus 9:29; 21:22; 1 João 5:14,15).

Por que Devemos Orar? A Palavra de Deus nos ordena a orar (Lucas 18:1; Atos 6:4; Marcos 14:38; Filipenses 4:6; Colossenses 4:2; 1 Timóteo 2:1,2).

Nós oramos para ter comunhão com Deus, receber encorajamento e força espiritual para viver uma vida vitoriosa e manter intrepidez para um testemunho vibrante para Cristo.

A oração libera o grande poder de Deus para mudar o curso da natureza, das pessoas e nações.

Para Quem Devemos Orar? Nós oramos ao Pai em nome do Senhor Jesus Cristo, através do ministério do Espírito Santo. Quando oramos ao Pai, as nossas orações são aceitas por Jesus Cristo e interpretadas a Deus, o Pai, pelo Espírito Santo (Romanos 8:26, 27,34).

Quando Devemos Orar?

A Palavra de Deus nos ordena para "Orar sem cessar" (1 Tessalonicenses 5:17). Nós podemos estar orando durante todo o dia, expressando e demonstrando a nossa devoção a Deus, enquanto realizamos as nossas tarefas diárias.

Nem sempre é necessário estar ajoelhado ou mesmo num quarto tranqüilo para orar. Deus quer que estejamos em comunhão com Ele constantemente, não importa onde estejamos. Podemos orar no carro, enquanto lavamos a louça ou enquanto caminhamos na rua.

O Que Devemos Incluir em Nossas Orações?

Embora a oração não possa ser reduzida a uma fórmula, certos elementos básicos devem ser incluídos em nossa comunicação com Deus: Adoração, Confissão, Agradecimento, Súplica (CASA).

Confissão

Quando a nossa disciplina para orar começa com adoração, o Espírito Santo tem a oportunidade para revelar qualquer pecado em nossas vidas que necessita ser confessado.

Adoração

Adorar a Deus é cultuar e louvá-lO, honrar e exaltá-lO em nosso coração, mente e com os nossos lábios.

Súplica

A Súplica inclui a petição pelas nossas próprias necessidades e intercessão pelos outros. Ore para que o seu interior possa ser sempre renovado, sempre sensível e fortalecido pelo Espírito Santo. Ore pelos outros: seu cônjuge, seus filhos, seus pais, vizinhos e amigos; nossa nação e autoridades. Ore pela salvação das pessoas, por uma oportunidade diária de levar outros a Cristo e ao ministério do Espírito santo e pelo cumprimento da Grande Comissão.

Agradecimento

Uma atitude de agradecimento a Deus, pelo que Ele é e pelas benevolências que gozamos por pertencermos a ele, permite-nos reconhecer que Ele controla todas as coisas, não apenas as bênçãos, mas também os problemas e as adversidades. Quando nos aproximamos de Deus com um coração grato, Ele se torna forte em nós.

Instruções bíblicas sobre a oração I

Um dia, certo entendido da Lei de Moisés testou Jesus com a seguinte pergunta: (Mateus 22:36) ______________________________________________________ao que Ele respondeu (v.37-38) _____________________________________________________ Com isto podemos aprender que o homem foi criado para conhecer e amar a Deus intimamente. Eu te pergunto: Será possível amar a Deus com todo coração sem um conhecimento pessoal e íntimo da Sua pessoa? E certamente nunca vamos conhecê-Lo intimamente sem dedicarmos um tempo de contato pessoal com Ele. Você concorda?Os discípulos de Jesus quiseram aprender com Ele a orar. Eles haviam comido junto com Jesus, andado com Ele, ouvido seus ensinos, visto curas e milagres, mas, um aspecto especial de Sua vida, chamou mais a atenção e os desafiou: observar a vontade de Jesus em manter um relacionamento íntimo e pessoal com Seu Pai, por meio da oração. Então eles não pediram para que Jesus os ensinasse a pregar, a fazer milagres ou curar doentes, eles fizeram este pedido: (Lucas 11:1) _________________O que Jesus fazia nesta ocasião?__________________________________________________ O que os levou a fazer este pedido? __________________________________________Jesus atendeu seu pedido? ______ O que Ele ensinou? _______________________Era a segunda vez que Jesus ensinava seus discípulos a orar. A primeira vez foi no Sermão do Monte. Então voltemos nosso olhar para o texto de Mateus 6:5-15, onde encontramos Jesus ensinando os seus discípulos a orar.Podemos perceber três coisas importantes: Jesus mostrou que existe uma maneira errada de orar, que existe uma maneira certa de orar, e deu um modelo para a oração.1) A Maneira Errada de Orara) V.5 _____________________________________ (comparar com Lucas 18:9-14)b) V.7 ______________________________________Jesus desmascarou duas formas erradas de orar: uma chamando a atenção para si (é a oração hipócrita), a outra é sentir que a eficácia da minha oração depende de quão longa é e quanto tempo durou (é a oração mecânica).Portanto no primeiro caso, eu, o personagem que estou orando, quero ser conhecido como alguém devoto, piedoso, dedicado à oração, isto me levará a fazer coisas que vão garantir que outras pessoas me verão orando (sutileza), que falarão da minha intimidade com Deus, de como oro bonito (assim, volto a atenção das pessoas para mim e não para Deus).No segundo caso, eu concentro a minha atenção sobre a forma ou a duração da oração - é algo mecânico, falta de significado, eu falo sem pensar, os lábios falam, mas o coração não participa, são as formas estabelecidas de oração.Um era baseado na tolice dos fariseus, a outra na dos pagãos. Um era hipócrita, desviando a glória para si, o outro rebaixava a comunhão e o acesso a Deus a uma mera recitação de palavras, pensando que quanto mais falasse, mais chance teria de ser ouvido e de convencer Deus a agir.Em contraposição à oração hipócrita dos fariseus e à oração mecânica dos pagãos, Jesus ensina a oração real dos cristãos, ele ensinou então:2) A Maneira Certa de OrarVimos que Jesus ao mostrar a maneira como não se deve orar, o fez usando duas palavras chave; querer ser _________ pelos homens (oração hipócrita) e usar _______ repetições (oração mecânica). Ao ensinar como se deve orar, Jesus usou três expressões que são a chave para nosso entendimento.a) V.6 _____________________________________________ b) V.6 _____________________________________________ c) V.6 _____________________________________________ Podemos perceber que o segredo está na abordagem, você pode estar com o desejo errado de usar a oração para atrair a atenção, ou se deter no mero falar. Quando oramos em qualquer lugar ou ocasião, devemos entender que estamos nos aproximando de Deus. Perceber que ao orar, estou buscando admissão à presença de Deus e isto é exatamente o oposto da oração hipócrita e da mecânica. Observe como os termos que Jesus usou, indicam discrição, desejo voluntário de buscar a Deus e de ter comunhão e intimidade com Ele. O único que nos pode ver indica consciência da Sua presença e indica confiança e fé. Vamos ver isto mais de perto.Primeiro, a fim de me certificar que estou realmente aproximando de Deus, preciso excluir certas coisas de meu campo de interesses - tenho de entrar no quarto. O princípio aqui envolvido é que, existem determinadas coisas que preciso deixar de fora, quer esteja orando em público ou secretamente. Preciso esquecer as outras pessoas, e até a mim mesmo. Podemos entrar naquele quarto andando na rua cheia de pedestres, no ônibus, enfim. Entramos naquele quarto, quando estamos em comunhão com Deus. Em seguida vem a percepção, que é o passo seguinte. Preciso perceber que estou na presença de Deus, que Ele está me vendo, que é meu Pai. Perceber que sou Seu filho e devo me aproximar dEle como um filho se aproxima de seu pai. Finalmente, devo ter confiança, fé. Saber que Deus está interessado em mim e se alegra em me abençoar (como diz em Efésios 3:20). Portanto, excluímos o que não convém, percebemos quem é Deus e, então, motivados em sólida confiança, tornamos conhecidas diante de Deus as nossas petições, reconhecendo que Ele sabe tudo mesmo antes de começarmos a falar, mas gosta de ter este contato pessoal e intimo com seus filhos.Entretanto, não devemos nos aproximar dEle com espírito duvidoso, mas reconhecendo que Ele é capaz de fazer por nós infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos. Creiamos nesta verdade e nos acheguemos a Ele, impelidos por grande confiança e fé. Certamente bênçãos avassaladoras virão, sobre nós, quer sejam espirituais ou materiais.